A Camarilla está cada século mais enfraquecida. Os Sabá estão cada dia mais rebeldes e mais numerosos. Os vampiros e bruxos independentes estão cada vez menos se importando com joguinhos baratos de poder. Os bruxos estão a cada momento odiando mais e mais os vampiros, e quanto aos hereges, estes estão adorando cada vez mais Satã em busca de poder absoluto. No meio de todo esse caos há você, e então? Qual lado irá escolher? Independentemente da sua escolha esteja ciente de uma coisa: o mundo sobrenatural está caminhando cada vez mais para o abismo e Lilith nunca esteve tão próxima de despertar de seu sono induzido quanto agora. Seja você um vampiro, um bruxo ou um mero humano qualquer. Seja você um antediluviano, um matusalém, um néofito ou qualquer idade que seja, acredite, você não irá querer estar vivo quando Lilith acordar.
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Dierna de Bruis D'Amici

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Mensagem por Dierna de Bruis Dom Abr 21, 2019 7:50 pm
Antediluviano
Nome Completo:
Dierna de Bruis
Grupo:
Camarilla - D'Amici
Alinhamento:
Rigorosamente Malignos

PhotoPlayer
Evan Rachel Wood
OFF:
Raven

> Atributos: Força: 10 (-5)
Constituição: 10 (-5)
Destreza: 11
Agilidade: 07 (+5)
Inteligência: 12(+6)
Determinação: 12 (+6)
Percepção: 08 (+6)
Carisma: 05 (+6)

> Perícias:
Perícias Linguísticas: 05
Perícias Manipulativas: Liderança - 08
Perícias Manipulativas: Sedução - 02

> História do Personagem: Era uma noite especialmente violenta, não pelas ações das mãos dos homens ou de seus corações deturpados, mas a violência era um hábito do vento naquele lugar desolado. Aos pés das Black Cuillin, na ilha de Skye, havia um simplório casebre, cuja única explicação plausível para se manter firme perante o vento mítico daquela ilha, era a sustentação por magia.

O vento parecia acrescido de uma nova horda de feras que uivavam furiosas naquela noite, mas dentro daquela construção simples acontecia um ato que pode ser considerado tão violento quanto a tempestade, o nascimento de uma vida.

Após o estridente grito de dor de Cigfolla, o que se estendeu foi apenas o murmúrio do vento que aos poucos parecia se acalmar.

A criança que era segura por mãos habilidosas da parteira, não emitira um único som, mas seus incríveis olhos azuis fitavam o novo mundo ao seu redor com curiosidade e um brilho que a acompanharia por toda sua vida.

Até o fim desta e o começo de uma nova.

Nascera em uma singular noite do início da primavera, na ilha de Skye, pertencente ao reino do que hoje é conhecido como Escócia.

Dierna cresceu longe da intriga que ocorria com seu cunhado e aqueles que tramavam pela tomada do trono da Escócia. Era parte da nobreza, mas a sua própria história seguia para um rumo diferente daqueles que compartilhavam do seu sangue.

De sua infância, podemos citar o conhecimento adquirido com sua mãe, uma princesa do povo celta, oriunda da Irlanda do outro lado do mar e para onde, após a morte de Beodhe, seguiu para construir um novo lar.

Mas naquele tempo, a Irlanda não tinha os reis ordenados pela famigerada Inglaterra, ainda conservando muito de sua cultura ancestral, o mundo ainda não era o que é hoje, muito do que acontecera naquela época se perdera e o que restou, tornou-se parte da lenda e folclore local.

A Ilha Esmeralda recebeu sua filha que há muito partira, recolhendo também a sua única filha que sobrevivera, pois não era raro uma criança não atingir uma idade avançada. Dierna carregava em suas veias o sangue de quem nascera para reinar e como tal, seu porte mesmo que ainda cedo, invocava respeito e admiração.

Cresceu no castelo de Lismore, no condado de Wateford, até se casar aos quinze anos com o herdeiro de outro importante clã irlandês, Ceridachos  dos Volunti, uma tribo da região nordeste. Com a união das tribos, ambos se tornaram o casal real, embora as disputas nunca houvessem cessado por completo e brigas internas sempre levavam as guerras.

Com Ceridachos, Dierna construíra uma família de cinco filhos, sendo desses cinco, sua linhagem mortal tendo continuado através de dois. As outras três linhagens acabaram destruídas, fosse pelo genocídio, fosse por ser incorporada tantas vezes entre outras linhagens, que a sua própria acabou perdida.

Contava com vinte e cinco anos, quando aquele forasteiro que se proclamava um “filho que volta para os braços da mãe” e de linhagem igualmente nobre, aparecera no castelo onde era sua morada, levando todos a crerem que o extermínio de um dos clãs do Norte não passara de uma mentira, pois ali sem dúvidas, estava um descendente dos poderosos Robogdii.

Seu nome era Aodh, em homenagem ao deus do fogo.

Misterioso, Aodh raramente era visto durante o dia, atendo-se a permanecer dentro do castelo, entretido com escrituras estranhas, “encontradas do outro lado da Britania”, ele dizia. Contara que sua família acabara fugindo do sangrento conflito ocorrido no norte e acabara levado pela tempestade, para as costas da Galia, após o barco perder seu rumo.

Tão sábio quanto um druida de outrora, Aodh tornara-se o tutor dos filhos de Dierna, cuja idade era entre nove e cinco anos, sendo especialmente admirado pelo herdeiro, Galahad.

Dierna era de fato apaixonada por seu marido Ceridachos, aprendera com o tempo a ama-lo e respeita-lo, mas era inegável em seu coração a atração que nascia por Aodh, que por sua vez, não apenas admirava Dierna por sua beleza, mas por seu caráter tão forte e poderoso, alguém que havia realmente nascido para governa, a nobreza era visível em cada pequeno ato daquela mulher.

Mas algumas vezes, os desejos do corpo falam mais alto do que a razão e o dever e em uma noite particularmente escura, onde no céu a lua havia se escondido, Aodh tomara Dierna na escuridão do bosque que rodeava o castelo.

Aodh fora o amante de Dierna por quase quatro anos, até lhe contar a verdade sobre si, pois a tornaria algo além de sua amante, ela seria sua cria, receberia suas bençãos. Criada desde pequena nas tradições que muitos esqueceram, Dierna sabia que existia um mundo além do que os olhos mortais podiam ver, embora nada como o que Aodh lhe contara e mostrara, mas ainda em um primeiro momento, o medo tocara seu coração, mas não era um sinal de fraqueza, mas de prudência.

Com vinte e nove anos Dierna fora abraçada e se tornara uma filha da noite e sabia que não poderia permanecer por muito mais tempo entre os seus e por isso, após um breve tempo, sua morte fora forjada, uma queda da torre de vigilância do castelo, direto no rio que corria ao seu lado.


Por anos Dierna permaneceu ao lado de Aodh, aprendendo com seu criador acerca dos mistérios da noite, sobre o que se tornara, sobre aquele que viera antes de si, o pai de todos e sobre o quão importante era manter a verdade oculta dos olhos mortais, almas tolas que não poderiam e não entenderiam os mistérios que permeam o mundo.


Ao longos dos incontáveis séculos seu caminho percorreu as mais diversas regiões e mesmo que sua vida agora não pudesse mais ser ligada aos mortais, seus olhos ainda recorriam sobre aqueles que carregavam o seu sangue mortal nas veias.

Fora uma briga extremamente violenta que separara seu caminho, pois percebera que Aodh passara a não dar tanta importância para a manutenção do sangue e queria que Dierna abraçasse uma cria, enquanto que por sua vez, Dierna acreditava no cuidado a ser tomado antes de tal decisão e sua crescente aproximação com a Camarilla, a qual pertence até os dias atuais.


Da Europa, viajara por toda a Ásia e até mesmo Oceania, antes de se firmar em solo americano, primeiro em Nova York, onde chegou logo após o crack da bolsa de Nova York, tendo assistido o desespero dos mortais perante o que acontecia, e também alguns vampiros que foram afetados por sua ligação tão estreita com os mortais.


Logo após essa época, começara a criar uma nova vida e forturna naquela terra, deixando a sua oriunda da vida na Europa, intocada. Acreditava que deveria conquistar o que desejava e para isso, começaria do zero.

Nos idos dos anos sessenta, sua firma já alcançava um grande status, uma firma de contabilidade que começava a abocanhar todos os grandes contratos em território nacional, até a mudança da sede para Los Angelos no meio da década de oitenta.

Dierna se tornara conhecida na alta sociedade local, uma bela jóia em meio a podridão crescente dos mortais, tão cegos sem saber que aquela linda mulher de brilhantes olhos azuis e sorriso sedutor, poderia ser tão vil quanto o pior pesadelo.

Como toda D'Amici, Dierna tirava o seu alimento de um tipo específico, sendo no seu caso, o sangue de homens ruivos, aos quais tendia a levar também para a sua cama, apreciando o sangue destes com a endorfina liberada pelo ato sexual, ato aliás, ao qual Dierna praticava com espetacular frequência.

Dentro de sua firma, seus olhos se voltaram para um funcionário em especial, um promissor talento que vinha de uma renomada – e agora falida – família cuja procedência vinha da Inglaterra. Kenneth chamara a atenção de Dierna, não só por sua beleza e talento, mas pelo passado que trazia consigo.

Decidiu então que primeiro, jogaria com ele.


Sabia que havia chamado a atenção do ambicioso rapaz e por isso, deixara que ele se aproximasse, ansiosa por ver os meios utilizados por aquele jovem. Divertia-se com a certeza que ele possuía de que era ele quem brincava com ela e não o contrário.

O trouxera para sua própria equipe logo após toma-lo como amante, ou talvez seja melhor dizer, após ele a tomar como amante, afinal de contas, era ele quem “brincava” com ela. Mas não podia negar que tirando a ambição daquele jovem, ele realmente tinha um grande talento, fosse aquele que o levara a firma, fosse aquele demonstrado em sua cama.

Então resolvera testa-lo, era um jogo perigoso, mas se desse errado, a única coisa a ser feita seria procurar um novo amante, após acabar com ele.

O deixara surpreende-la enquanto se alimentava do até então vice-presidente de sua empresa, Connor Weiss. O belo ruivo agora não passava de um cadáver e com a face ensaguentada, fitara Kenneth, vendo em seus olhos, uma perversão que lhe dera certeza da escolha certa.

Ele alegava que o segredo dela estaria oculto, mas ele só a vira matar e tomar do sangue, não sabia o que ela era de verdade, mas após pergunta-lo acerca do que estaria disposto a fazer para alcançar o topo, Dierna primeiro brincara com ele, o assustando a um ponto onde o coração parecia prestes a explodir em seu peito, para então, abraça-lo.

Dierna sabe que sua cria, ainda em vida humana almejava tomar o seu lugar como presidente da empresa, o que óbvio, seria impossível, mas também sabia que agora com sua nova condição, deveria manter sua atenção focada naquele homem.

Duas vezes seu sangue foi tomado por ele e uma terceira é evitada. Dierna nutre dentro do seu possível, algo por Kenneth, mas não hesitará em acabar com sua cria, caso esta comece a sair da linha a qual todos devem seguir.

Irrita-se com a falta de aparente responsabilidade de Marcus, o Príncipe em Los Angeles, embora siga suar ordens, afinal é o seu superior. Mas é crescente o seu desejo por um ordem mais direta e poderosa, uma que coloque a cidade nos eixos, a falta de liderança lhe incomoda, mas o que puder fazer pelo e para o Príncipe, assim será, mas serve acima de tudo os designíos da Máscara e a protegerá a todo custo.

Adotou na modernidade o sobrenome que sua descendência mortal carregou, Bruis, a mesma família ligada a independência da Escócia e que lutou ao lado do herói escocês, William Wallace.

「R」
Dierna de Bruis
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Dierna de Bruis

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Mensagem por Massimo D'Amici Seg Abr 22, 2019 4:42 am


Aprovado

Aodh não poderia ter acertado melhor em sua escolha. Abraçou para o clã uma D'Amici incrivelmente adorável, orgulhosa e claro, da nobreza. Bom saber que está estreitando laços com a Camarilla, seu esforço está sendo notado e logo, logo será recompensado, minha cara. Marcus têm nos tirado do sério há bastante tempo, e possa ser que em breve o posto de príncipe de Los Angeles fique vago, por um acaso. Quem sabe não pode ser você a dona do novo cargo, a não ser que queira colocar o seu novato, quase néofito, no comando enquanto o manipula. Vocês formam uma bela dupla e a Camarilla agradece a lealdade.


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